Do que falamos quando falamos de um comentador televisivo? De um prêt-à-penser munido de uma visão panóptica sobre o real social? De um especialista em generalidades que sobrepaira sobre os temas instantes em vôo planante?
O que dizer do jornalismo televisivo? Do seu saber formular e lacunar? Da sua univocidade? Do seu descaso da complexidade? Da sua impreparação?
O que se passa com os jornalistas? Karl Kraus responderia: “Ausência de ideias e a habilidade para o expressar.”
Muito bem posto.
ResponderEliminarMais aviso que mandei isto para uma amiga jornalista bem colocada de/em Lisboa.
ResponderEliminarÓ Abrunheiro, se for prá Fátima Campos Ferreira, tou contra; se for prá mocetona que apresenta o tempo de antena da igreja evangélica, tou pró.
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