No Liberdade, há uma personagem de Jonathan Franzen que
percebe que as decisões pós-coito são muito mais realistas do que as decisões
pré-coito. Sobre a procrastinação da decisão inter-coito nada cogitou a personagem,
que acabou por decidir-se pelo Montaigniano mole e suave travesseiro da
indecisão.
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