Grupos inteiros
de questões sobrelevadas. Caligrafia ininteligível. Disgrafias e disortografias
várias. Um arremedo de sintaxe. Vinte testes, dezoito negativas. Só que aqui
não opera o hegeliano poder e trabalho do negativo. Todas estas negativas, apesar do seu potencial narrativo sobre o que se estudou e não estudou, o que não se
leu e não foi dado a ler, o que não se viu e não foi dado a ver, o que não se ouviu
e não foi dado a ouvir, são o sobejo da provação da privação. Mesmo dela sobeja
sempre alguma coisa. De modo que notícias como esta, para além de nos revelarem
a provação da privação, são o sinal instante do impoder da escola.
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