Pensar nas tarefas e
nos vocábulos que as designam. Um arrepio mental somatizado nas Vértebras sacrais. Priorizar (horror e pavor!) o trabalho cria o primeiro impulso
e quase gera a auto-satisfação do dever cumprido. Apre!: duas actas (o relato verosímil do inverosímil quotidiano da escola); dois relatórios (a burocracia, labor
de Sísifo: empurrar a pedra até ao topo, vê-la rolar, recomeçar); um plano de
educação sexual (É o seculo XX/É o sexo vintage//A nossa doença, a nossa
militância – o Reininho de Freud & Ana); o catar das faltas e o seu cômputo
em aplicação informática com tanto escaninho como um contador manuelino (a tecnognose
das TIC a fagocitar a escrita, a leitura e a sua potentia crítica). Depois, ajusto as mangas-de-alpaca e registo: João, dez faltas…
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