Já lá vai o Marx da Crítica ao programa de Gotha - de cada qual, segundo as suas capacidades; a cada
qual, segundo as suas necessidades – e agora temos o Passos do caminhar para viver dentro das nossas
possibilidades. Aniquilados os direitos, as garantias sociais, o emprego, a
economia, as pensões, isto é, o reino da
necessidade, julgado irrealista pela ficção austeritária da
consolidação orçamental (ficção continuamente retocada), sobeja agora a semântica dos mundos possíveis, isto é, a semântica de um metafísico ou de um revolucionário.
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