Ouvindo a prosápia de
Paulo Portas sobre o debate com Heloísa Apolónia, e empalmando aqui neste comenos
o meu vade mecum do Chamfort,
imagino-o a cismar que a melhor atitude em relação ao adversário político é “casar
o sarcasmo do gracejo com a indulgência do desprezo”.
Claudio Magris escreveu sobre os "musculados da vida", ora Portas é um intrépido "musculado da política". "Mas como diria o Herodes, vê lá se um dia te fodes”.
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