sexta-feira, 19 de agosto de 2016

"Negro é o carvoeiro, branco é o seu dinheiro".

Ora, não há que enganar! Não mais que um vulgarismo de sabedoria rústica,  é  quanto pede a boa nova da adoração ao menino dos Santos. Aqui vai,  a contrapêlo dos polícias da linguagem e com a ajuda do Mestre Aquilino: "Negro é o carvoeiro, branco é o seu dinheiro".

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