Quando se trata de ciência da reprodução humana e de sexo, estamos falados: vale tudo. Quanto à ciência, Arthur C. Clarke, nas suas leis sobre os limites do "possível tecnológico”, afirma que “o único caminho para desvendar os limites do possível é aventurar-se além dele”, e que “qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia”. Quanto ao sexo, sabemo-lo, “vale tudo, menos legumes”, como diz (?!) uma personagem do Luís Fernando Veríssimo que perdeu a namorada porque lhe disse que “o seu limite era o pepino” (e davam-se tão bem – “ela também era do coral da igreja”). Glosando o autor do “ABC do Amor”, “eu acho que o sexo é uma coisa muito bonita entre duas pessoas”. Entre três, “então, é fantástico!” (mesmo que a única coisa a trocar seja assexuado material genético).
Sem comentários:
Enviar um comentário