terça-feira, 5 de outubro de 2010

O Passamento do Farsista (segundo Marx)

Nas vascas da agonia, um farsista compulsivo gritava excruciante e trágico - “ Eis que morro!”. Lembrou-se, porém, de Marx: “A história acontece como tragédia e repete-se como farsa.” Calou-se e reencarnou.

Sem comentários:

Enviar um comentário