Por ser verdadeira a afirmação de Pascal Bruckner em
La Mélancolie Démocratique de que
mudamos de pessoal político como fazemos zapping na televisão, por fadiga das mesmas imagens, procure o seu comando, sopese-o, liberte-se do efeito delusório da dúzia de botões, cite subvocalmente La Rochefoucauld -
há certos defeitos que, bem apresentados, brilham mais do que a própria virtude - e, invocando toda a corte celestial, carregue a esmo. Aparecerá o mesmo.
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