quinta-feira, 14 de julho de 2011
The Queen Is Dead, Boys
Por aqui também foi assim, ipsis litteris:
O disco saiu há vinte e cinco anos, eu descobri-o há vinte e um. Nunca tinha ouvido nada assim, nunca mais ouvi nada assim. O desaforo lúdico de «The Queen Is Dead», a sinceridade rude de «Frankly, Mr Shankly», o emotivismo apocalíptico de «I Know It's Over», o queixume regressivo de «Never Had No One Ever», a empatia arrogante de «Cemetry Gates», a raiva festiva de Bigmouth Strikes Again», a diferença ofegante de «The Boy with the Thorn in His Side», a troça desabrida de «Vicar in a Tutu», a esperança mórbida de «There Is a Light That Never Goes Out», o hedonismo surreal de «Some Girls Are Bigger Than Others». Nunca me canso disto.
Pedro Mexia - Lei seca
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