Três notícias azadas para os coimbrinhas melómanos, que juram e trejuram
ter coimbra uma vocação musical, isto é, um chamamento musical, para além, é
claro, do fadinho, coimbrinho, choradinho.
Continua a deriva eclética do “Venham Mais Quintas”, no
Conservatório de Música de Coimbra (na última Quinta, Júlio Resende demonstrou
o prodígio da suas capacidades improvisadoras e o porquê da sua pertença ao Conselho Superior do Jazz Mundial;
sem deslustre e regateio de aplausos, é claro, para a competência técnica vocal
de Vânia Fernandes, porque é grande o merecimento).
A cena musical coimbrinha foi também ougada pela notícia da
aquisição do trespasse do Salão Brasil pelo Jazz ao Centro Clube (JACC), que
pretende, doravante, fazer uma programação regular e apostar fortemente na
música jazz (e não só).
Como coda, a vigésima edição do Festival de Música de
Coimbra. Vinte e um concertos, de António Pinho Vargas, a 27 de Outubro, ao
Ensemble de Palhetas Duplas e a pianista Margarida Prates, no dia 11 de
Novembro, para relembrar os coimbrinhas que sine
musica nulla vita.
Ora, tomai e ouvi todos.
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