segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Coimbrinha/Série A




Três notícias azadas para os coimbrinhas melómanos, que juram e trejuram ter coimbra uma vocação musical, isto é, um chamamento musical, para além, é claro, do fadinho, coimbrinho, choradinho.

Continua a deriva eclética do “Venham Mais Quintas”, no Conservatório de Música de Coimbra (na última Quinta, Júlio Resende demonstrou o prodígio da suas capacidades improvisadoras e o porquê da sua pertença ao Conselho Superior do Jazz Mundial; sem deslustre e regateio de aplausos, é claro, para a competência técnica vocal de Vânia Fernandes, porque é grande o merecimento).

A cena musical coimbrinha foi também ougada pela notícia da aquisição do trespasse do Salão Brasil pelo Jazz ao Centro Clube (JACC), que pretende, doravante, fazer uma programação regular e apostar fortemente na música jazz (e não só).

Como coda, a vigésima edição do Festival de Música de Coimbra. Vinte e um concertos, de António Pinho Vargas, a 27 de Outubro, ao Ensemble de Palhetas Duplas e a pianista Margarida Prates, no dia 11 de Novembro, para relembrar os coimbrinhas que sine musica nulla vita.

Ora, tomai e ouvi todos.

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