Na revista Uncut, a album review do disco The Jazz Age,
da The Bryan Ferry Orchestra, não
augurava nada de promissor: Favourite songs
from the Roxy man's past, played by jazz vets and cut in crackly mono… Mas
depois de ouvir Love Is The Drug ou Slave To Love no estilo de Fletcher Henderson’s orchestra entertaining
revellers at the ballroom of the Club Alabam in New York in 1922, o disco
que parecia ser só mais uma bizarria retrómana de 2012 logra alcançar coisa
luzida e dificultosa - acrescentar mais lirismo às canções de Ferry e dos Roxy
Music.
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