Não há factos, só
interpretações, escreveu Nietzsche com desaforo aforístico; não há verdade, só
interpretações, glosou o perspectivismo filosófico do século passado; não há constituição, só interpretações, declarou o primeiro-ministro após rememorar as
vinte cinco técnicas de colocação de voz e franzir gravemente a terceira dobra
cutânea da fronte.
Muito bom
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