sábado, 27 de dezembro de 2014
Está mais que visto que o engenheiro Sócrates, engolfado na cava literatura filosófica, não tem tempo para escrevedores do terrunho, maçónicos e, para mais, coimbrinhas.
Grassa por aí uma zoeira do caraças, não sei se por mor dos livros, da literacia ou do próprio engenheiro Sócrates, que já se mostrou muito leúdo e perleúdo em saberes vários. Ougadinho que ando por escarcéu, e se às escâncaras se faz justiça e às escâncaras se mostra a vida do presídio e as rotinas dos domiciliados, estou em condições de jurar e trejurar serem estes os livros de filosofia em francês, encomendados pelo alvo da Operação Marquês: leitura recreativa da pop philosophy : La Passion de la méchanceté: sur un prétendu divin marquis, Michel Onfray; leitura densa e micrológica: Métaphysique du bonheur réel, Alain Badiou; lLa Pensée console de tout, Sébastien-Roch Nicolas Chamfort.
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