Gosto muito da inteligência política distractiva do ministro dos negócios estrangeiros. O mundo político esbraceja nevrosado, cá em baixo, e o Rui Machete ideia qualquer coisinha e di-la de chofre e sem rebuço, lá em cima. Ainda agora, enquanto a multidão política forcejava na hermenêutica do discurso desse mestre na organização do exílio financeiro, monsieur Juncker, e já Rui Machete falava em reparações devidas a Portugal pela troika. Ora digam lá que o homem não tem o retórico kairos.
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