sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O Vasco Pulido Valente, cativo do estilo longividente e panóptico de alguns historiadores, assesta a mirada histórica no lado de lá e diz de chofre que o que está aqui é o que está lá. E o resto são maçadorias e verduras da juventude do grego. E não era o dia de dar esmola ao pobrezinho da senhora. E o Pulido Valente vê mal ao perto.



                                 
O hábito não faz o monge, mas fá-lo parecer de longe. Para o Vasco Pulido Valente, o homem é o estilo e o estilo é o homem. Não há ideia vácua que melhor assente ao atavio da prosa do cronista. O Vasco Pulido Valente, cativo do estilo longividente e panóptico de alguns historiadores, assesta  a mirada histórica no lado de lá e diz de chofre que o que está aqui é o que está lá. E o resto são maçadorias e verduras da juventude do grego. E não era o dia de dar esmola ao pobrezinho da senhora. E o Pulido Valente vê mal ao perto.

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