De Aristóteles a
Blanchot e Agamben, de Cícero a Derrida e Dworkin, passando por Montaigne, a
aporia ética teima e recalcitra: o que é
o amigo? Quem é o amigo?
Pelo rabo do olho, no
fundo da sala, Pedro Passos Coelho lobriga Dias Loureiro e, todo encómios, sebo
e unto, lustra-lhe o deslustrado carácter, perguntando num ceceio: quem é amigo, quem é?! E eis a indagação
a que convirá a resposta ciceroniana do De
Amicitia: um amigo é como um outro eu.
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