Paulo Portas percebeu,
como Saul Bellow, que o amor-próprio é uma ralação cansativa. Há que fazer qualquer coisa para limitar o
número de pessoas cuja opinião nos pode afectar. Até se murmurinha para aí que o homem evita os espelhos. Ademais, acredita, como um dos heresiarcas de Uqbar, que o espelho e a cópula são abomináveis porque multiplicam o número dos homens.
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