O crítico Simon
Reynolds, aproveitando o mote de Barthes ("o Japão é o império dos
signos"), escreveu que o Império do Sol Nascente é o "império do
retro". Não há país que melhor zele pela herança da música popular
ocidental do que o Japão e as suas editoras. O Japão é a memória do mundo.
Alguma pop paga-lhe com pequenas japoneries. Maravilhosos Stereolab!
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